As principais causas e soluções para os acidentes rodoviários ou não.
Como encartado que sou. Preocupo-me com a enorme sinistralidade que afecta a nossa barraca (sim o país foi despromovido a barraca) e das causas do costume já todos nós estamos cansados de ouvir pois eu arranjei umas novas e mais interessantes:
- Comecemos pelo início: as autoridades não cumprem a sua função de educação apenas cumprem a função de assustar e embolsar mais uns trocos. Os gnr´s andam a passear as botas de montar (tenho de arranjar umas botas destas deve ser a razão de não conseguir segurar o carro quando chove muito) e óculos de sol. Andam a jogar ás escondidas de quem anda descansado na estrada. Agora até já têm ordem de fazer corridas e de as provocar e depois multar. (nota mental: ir fazer os testes para ir para a gnr).
- O animal tuga não se comporta na estrada e não temos quem o faça comportar-se. Os clios e ibizas a 180 são mais que muitos mas também não há dinheiro para mais. Bebem que nem uns bois e depois fazem-se á estrada como se nada fosse. Depois são os coitadinhos que se estamparam na curva a 180, raio da curva que estava lá.
- Quando são apanhados ou fazem choradinhos ou então metem a famosa cunha para se safar. (a cena da carta ao governador civil é de rir até cair)
Face a esta situação proponho algumas soluções para acabar com esta miséria nas estradas:
- Apreensão imediata do veiculo e o gajo que vá com o Heródes.
-Se for apanhado a mais de
-Existência de uma caixa negra com explosivos que se activam acima dos
-Colocação de minas nos traços contínuos.
-Se for apanhado a mais de
- Taxa de alcoól igual a
Aceitam-se mais ideias.
A malta agora anda toda contente porque a taxa de sinistralidade tem diminuído mas isso só se deve á gasolina estar muito cara e pessoal tira o pé para poupar ou então deixa o carro em casa.
Deixai-os iludirem-se
Façam como eu, vão para o kartódromo descarregar a adrenalina e conduzam com segurança nas estradas.
Lembrem-se: a velocidade nunca matou ninguém, ficar de repente parado é parece que aleija.
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